domingo, 30 de setembro de 2012

Os falsos profetas

1 Carta Universal do Apóstolo João
4.1-6
  1. Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
  2. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
  3. E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo.
  4. Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.
  5. Do mundo são, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve.
  6. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro.

sábado, 29 de setembro de 2012

Casa do Oleiro

Texto Base: Jeremias 18
 A Paz do Senhor seja com todos , hoje eu irei falar sobre o vaso do oleiro, pois nós somos o vaso e o nosso Senhor é o Oleiro.
 Na Palavra do Senhor, em Jeremias 18 nos fala que o Senhor pediu a Jeremias que fosse na casa do oleiro, pois lá o Senhor iria falar com ele. E chegando lá Jeremias viu o oleiro trabalhando em um de seus vasos, e quando um que estava preparando se quebrou ele tornou a fazer outro com o mesmo, e o Senhor disse a Jeremias: "Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro? ó casa de Israel? - diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do Oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel"(Jeremias 18.6).
 O SENHOR hoje  quer fazer isso em nas nossas vidas, nós temos que descer à casa do Oleiro e nos arrepender de nossos maus caminhos, pois assim como o barro ele quer nos fazer de novo e temos que sempre ouvir a sua voz, temos que cumprir suas leis, porque o tempo já está se findando, Jesus já está vindo buscar a sua igreja, vem para Jesus que é o melhor caminho, arrepende-te hoje, pois o SENHOR tem uma grande Obra para fazer na sua vida.
 Hoje desça a casa do SENHOR aceite-o de todo coração e se converta dos seu maus caminhos! Vem para Jesus!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O despedimento de Agar e Ismael

Livro de Gênesis
21.14-21
  1. Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no deserto de Berseba.
  2. E consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores.
  3. E foi assentar-se em frente, afastando-se à distância de um tiro de arco; porque dizia: Que eu não veja morrer o menino. E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou.
  4. E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está.
  5. Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação.
  6. E abriu-lhe Deus os olhos, e viu um poço de água; e foi encher o odre de água, e deu de beber ao menino.
  7. E era Deus com o menino, que cresceu; e habitou no deserto, e foi flecheiro.
  8. E habitou no deserto de Parã; e sua mãe tomou-lhe mulher da terra do Egito.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O nascimento de Isaque

Livro de Gênesis
21.1-13
  1. E o SENHOR visitou a Sara, como tinha dito; e fez o SENHOR a Sara como tinha prometido.
  2. E concebeu Sara, e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que Deus lhe tinha falado.
  3. E Abraão pôs no filho que lhe nascera, que Sara lhe dera, o nome de Isaque.
  4. E Abraão circuncidou o seu filho Isaque, quando era da idade de oito dias, como Deus lhe tinha ordenado.
  5. E era Abraão da idade de cem anos, quando lhe nasceu Isaque seu filho.
  6. E disse Sara: Deus me tem feito riso; todo aquele que o ouvir se rirá comigo.
  7. Disse mais: Quem diria a Abraão que Sara daria de mamar a filhos? Pois lhe dei um filho na sua velhice.
  8. E cresceu o menino, e foi desmamado; então Abraão fez um grande banquete no dia em que Isaque foi desmamado.
  9. E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava.
  10. E disse a Abraão: Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho.
  11. E pareceu esta palavra muito má aos olhos de Abraão, por causa de seu filho.
  12. Porém Deus disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência.
  13. Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto é tua descendência.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Deuteronômio 11.1-12

Livro de Deuteronômio
11.1-12
  1. Amarás, pois, ao SENHOR teu Deus, e guardarás as suas ordenanças, e os seus estatutos, e os seus juízos, e os seus mandamentos, todos os dias.
  2. E hoje sabereis que falo, não com vossos filhos, que o não sabem, e não viram a instrução do SENHOR vosso Deus, a sua grandeza, a sua mão forte, e o seu braço estendido;
  3. Nem tampouco os seus sinais, nem os seus feitos, que fez no meio do Egito a Faraó, rei do Egito, e a toda a sua terra;
  4. Nem o que fez ao exército dos egípcios, aos seus cavalos e aos seus carros, fazendo passar sobre eles as águas do Mar Vermelho quando vos perseguiam, e como o SENHOR os destruiu, até ao dia de hoje;
  5. Nem o que vos fez no deserto, até que chegastes a este lugar;
  6. E o que fez a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe, filho de Rúben; como a terra abriu a sua boca e os tragou com as suas casas e com as suas tendas, como também tudo o que subsistia, e lhes pertencia, no meio de todo o Israel;
  7. Porquanto os vossos olhos são os que viram toda a grande obra que fez o SENHOR.
  8. Guardai, pois, todos os mandamentos que eu vos ordeno hoje, para que sejais fortes, e entreis, e ocupeis a terra que passais a possuir;
  9. E para que prolongueis os dias na terra que o SENHOR jurou dar a vossos pais e à sua descendência, terra que mana leite e mel.
  10. Porque a terra que passas a possuir não é como a terra do Egito, de onde saíste, em que semeavas a tua semente, e a regavas com o teu pé, como a uma horta.
  11. Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas;
  12. Terra de que o SENHOR teu Deus tem cuidado; os olhos do SENHOR teu Deus estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Cântico de Davi em ações de graças

Segundo Livro de Samuel
22.1-51
  1. E Falou Davi ao SENHOR as palavras deste cântico, no dia em que o SENHOR o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul.
  2. Disse pois: O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador.
  3. Deus é o meu rochedo, nele confiarei; o meu escudo, e a força da minha salvação, o meu alto retiro, e o meu refúgio. O meu Salvador, da violência me salvas.
  4. O SENHOR, digno de louvor, invocarei, e de meus inimigos ficarei livre.
  5. Porque me cercaram as ondas de morte; as torrentes dos homens ímpios me assombraram.
  6. Cordas do inferno me cingiram; encontraram-me laços de morte.
  7. Estando em angústia, invoquei ao SENHOR, e a meu Deus clamei; do seu templo ouviu ele a minha voz, e o meu clamor chegou aos seus ouvidos.
  8. Então se abalou e tremeu a terra, os fundamentos dos céus se moveram e abalaram, porque ele se irou.
  9. Subiu fumaça de suas narinas, e da sua boca um fogo devorador; carvões se incenderam dele.
  10. E abaixou os céus, e desceu; e uma escuridão havia debaixo de seus pés.
  11. E subiu sobre um querubim, e voou; e foi visto sobre as asas do vento.
  12. E por tendas pôs as trevas ao redor de si; ajuntamento de águas, nuvens dos céus.
  13. Pelo resplendor da sua presença brasas de fogo se acenderam.
  14. Trovejou desde os céus o SENHOR; e o Altíssimo fez soar a sua voz.
  15. E disparou flechas, e os dissipou; raios, e os perturbou.
  16. E apareceram as profundezas do mar, e os fundamentos do mundo se descobriram; pela repreensão do SENHOR, pelo sopro do vento das suas narinas.
  17. Desde o alto enviou, e me tomou; tirou-me das muitas águas.
  18. Livrou-me do meu poderoso inimigo, e daqueles que me tinham ódio, porque eram mais fortes do que eu.
  19. Encontraram-me no dia da minha calamidade; porém o SENHOR se fez o meu amparo.
  20. E tirou-me para um lugar espaçoso, e livrou-me, porque tinha prazer em mim.
  21. Recompensou-me o SENHOR conforme a minha justiça; conforme a pureza de minhas mãos me retribuiu.
  22. Porque guardei os caminhos do SENHOR; e não me apartei impiamente do meu Deus.
  23. Porque todos os seus juízos estavam diante de mim; e de seus estatutos não me desviei.
  24. Porém fui sincero perante ele; e guardei-me da minha iniqüidade.
  25. E me retribuiu o SENHOR conforme a minha justiça, conforme a minha pureza diante dos seus olhos.
  26. Com o benigno, te mostras benigno; com o homem íntegro te mostras perfeito.
  27. Com o puro te mostras puro; mas com o perverso te mostras rígido.
  28. E o povo aflito livras; mas teus olhos são contra os altivos, e tu os abaterás.
  29. Porque tu, SENHOR, és a minha lâmpada; e o SENHOR ilumina as minhas trevas.
  30. Porque contigo passo pelo meio de um esquadrão; pelo meu Deus salto um muro.
  31. O caminho de Deus é perfeito, e a palavra do SENHOR refinada; e é o escudo de todos os que nele confiam.
  32. Por que, quem é Deus, senão o SENHOR? E quem é rochedo, senão o nosso Deus?
  33. Deus é a minha fortaleza e a minha força, e ele perfeitamente desembaraça o meu caminho.
  34. Faz ele os meus pés como os das cervas, e me põe sobre as minhas alturas.
  35. Instrui as minhas mãos para a peleja, de maneira que um arco de cobre se quebra pelos meus braços.
  36. Também me deste o escudo da tua salvação, e pela tua brandura me vieste a engrandecer.
  37. Alargaste os meus passos debaixo de mim, e não vacilaram os meus artelhos.
  38. Persegui os meus inimigos, e os derrotei, e nunca me tornei até que os consumisse.
  39. E os consumi, e os atravessei, de modo que nunca mais se levantaram, mas caíram debaixo dos meus pés.
  40. Porque me cingiste de força para a peleja; fizeste abater-se debaixo de mim os que se levantaram contra mim.
  41. E deste-me o pescoço de meus inimigos, daqueles que me tinham ódio, e os destruí.
  42. Olharam, porém não houve libertador; sim, para o SENHOR, porém não lhes respondeu.
  43. Então os moí como o pó da terra; como a lama das ruas os trilhei e dissipei.
  44. Também me livraste das contendas do meu povo; guardaste-me para cabeça das nações; o povo que não conhecia me servirá.
  45. Os filhos de estranhos se me sujeitaram; ouvindo a minha voz, me obedeceram.
  46. Os filhos de estranhos desfaleceram; e, cingindo-se, saíram dos seus esconderijos.
  47. Vive o SENHOR, e bendito seja o meu rochedo; e exaltado seja Deus, a rocha da minha salvação,
  48. O Deus que me dá inteira vingança, e sujeita os povos debaixo de mim.
  49. E o que me tira dentre os meus inimigos; e tu me exaltas sobre os que contra mim se levantam; do homem violento me livras.
  50. Por isso, ó SENHOR, te louvarei entre os gentios, e entoarei louvores ao teu nome.
  51. Ele é a torre das salvações do seu rei, e usa de benignidade com o seu ungido, com Davi, e com a sua descendência para sempre.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Cristo, como Filho do Homem, é superior aos anjos e sumo sacerdote idôneo e compassivo

Carta Aos Hebreus
2.1-18
  1. Portanto, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas.
  2. Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição,
  3. Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;
  4. Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade?
  5. Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro, de que falamos.
  6. Mas em certo lugar testificou alguém, dizendo: Que é o homem, para que dele te lembres? Ou o filho do homem, para que o visites?
  7. Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, De glória e de honra o coroaste, E o constituíste sobre as obras de tuas mãos;
  8. Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés.
  9. Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.
  10. Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles.
  11. Porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,
  12. Dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, Cantar-te-ei louvores no meio da congregação.
  13. E outra vez: Porei nele a minha confiança. E outra vez: Eis-me aqui a mim, e aos filhos que Deus me deu.
  14. E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;
  15. E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão.
  16. Porque, na verdade, ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão.
  17. Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo.
  18. Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.

domingo, 23 de setembro de 2012

Arrazoamento, admoestações e promessas de Deus para com Israel

Livro de Isaías
48.1-22
  1. Ouvi isto, casa de Jacó, que vos chamais do nome de Israel, e saístes das águas de Judá, que jurais pelo nome do SENHOR, e fazeis menção do Deus de Israel, mas não em verdade nem em justiça.
  2. E até da santa cidade tomam o nome e se firmam sobre o Deus de Israel; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome.
  3. As primeiras coisas desde a antiguidade as anunciei; da minha boca saíram, e eu as fiz ouvir; apressuradamente as fiz, e aconteceram.
  4. Porque eu sabia que eras duro, e a tua cerviz um nervo de ferro, e a tua testa de bronze.
  5. Por isso te anunciei desde então, e te fiz ouvir antes que acontecesse, para que não dissesses: O meu ídolo fez estas coisas, e a minha imagem de escultura, e a minha imagem de fundição as mandou.
  6. Já o tens ouvido; olha bem para tudo isto; porventura não o anunciareis? Desde agora te faço ouvir coisas novas e ocultas, e que nunca conheceste.
  7. Agora são criadas, e não de há muito, e antes deste dia não as ouviste, para que porventura não digas: Eis que eu já as sabia.
  8. Nem tu as ouviste, nem tu as conheceste, nem tampouco há muito foi aberto o teu ouvido, porque eu sabia que procederias muito perfidamente, e que eras chamado transgressor desde o ventre.
  9. Por amor do meu nome retardarei a minha ira, e por amor do meu louvor me refrearei para contigo, para que te não venha a cortar.
  10. Eis que já te purifiquei, mas não como a prata; escolhi-te na fornalha da aflição.
  11. Por amor de mim, por amor de mim o farei, porque, como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem.
  12. Dá-me ouvidos, ó Jacó, e tu, ó Israel, a quem chamei; eu sou o mesmo, eu o primeiro, eu também o último.
  13. Também a minha mão fundou a terra, e a minha destra mediu os céus a palmos; eu os chamarei, e aparecerão juntos.
  14. Ajuntai-vos todos vós, e ouvi: Quem, dentre eles, tem anunciado estas coisas? O SENHOR o amou, e executará a sua vontade contra babilônia, e o seu braço será contra os caldeus.
  15. Eu, eu o tenho falado; também já o chamei, e o trarei, e farei próspero o seu caminho.
  16. Chegai-vos a mim, ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que aquilo se fez eu estava ali, e agora o Senhor DEUS me enviou a mim, e o seu Espírito.
  17. Assim diz o SENHOR, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te ensina o que é útil, e te guia pelo caminho em que deves andar.
  18. Ah! se tivesses dado ouvidos aos meus mandamentos, então seria a tua paz como o rio, e a tua justiça como as ondas do mar!
  19. Também a tua descendência seria como a areia, e os que procedem das tuas entranhas como os seus grãos; o seu nome nunca seria cortado nem destruído de diante de mim.
  20. Saí de babilônia, fugi de entre os caldeus. E anunciai com voz de júbilo, fazei ouvir isso, e levai-o até ao fim da terra; dizei: O SENHOR remiu a seu servo Jacó.
  21. E não tinham sede, quando os levava pelos desertos; fez-lhes correr água da rocha; fendeu a rocha, e as águas correram.
  22. Mas os ímpios não têm paz, diz o SENHOR.

sábado, 22 de setembro de 2012

Isaías 52.1-12

Livro de Isaías
52.1-12
  1. Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas roupas formosas, ó Jerusalém, cidade santa, porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo.
  2. Sacode-te do pó, levanta-te, e assenta-te, ó Jerusalém: solta-te das cadeias de teu pescoço, ó cativa filha de Sião.
  3. Porque assim diz o SENHOR: Por nada fostes vendidos; também sem dinheiro sereis resgatados.
  4. Porque assim diz o Senhor DEUS: O meu povo em tempos passados desceu ao Egito, para peregrinar lá, e a Assíria sem razão o oprimiu.
  5. E agora, que tenho eu que fazer aqui, diz o SENHOR, pois o meu povo foi tomado sem nenhuma razão? Os que dominam sobre ele dão uivos, diz o SENHOR; e o meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo.
  6. Portanto o meu povo saberá o meu nome; pois, naquele dia, saberá que sou eu mesmo o que falo: Eis-me aqui.
  7. Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus reina!
  8. Eis a voz dos teus atalaias! Eles alçam a voz, juntamente exultam; porque olho a olho verão, quando o SENHOR fizer Sião voltar.
  9. Clamai cantando, exultai juntamente, desertos de Jerusalém; porque o SENHOR consolou o seu povo, remiu a Jerusalém.
  10. O SENHOR desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.
  11. Retirai-vos, retirai-vos, saí daí, não toqueis coisa imunda; saí do meio dela, purificai-vos, os que levais os vasos do SENHOR.
  12. Porque vós não saireis apressadamente, nem ireis fugindo; porque o SENHOR irá diante de vós, e o Deus de Israel será a vossa retaguarda.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Arrependimento e confissão do pecado

Livro de Neemias
9.1-38
  1. E, no dia vinte e quatro deste mês, ajuntaram-se os filhos de Israel com jejum e com sacos, e traziam terra sobre si.
  2. E a descendência de Israel se apartou de todos os estrangeiros, e puseram-se em pé, e fizeram confissão pelos seus pecados e pelas iniqüidades de seus pais.
  3. E, levantando-se no seu lugar, leram no livro da lei do SENHOR seu Deus uma quarta parte do dia; e na outra quarta parte fizeram confissão, e adoraram ao SENHOR seu Deus.
  4. E Jesuá, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani se puseram em pé no lugar alto dos levitas, e clamaram em alta voz ao SENHOR seu Deus.
  5. E os levitas, Jesuá, Cadmiel, Bani, Hasabnéias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías, disseram: Levantai-vos, bendizei ao SENHOR vosso Deus de eternidade em eternidade; e bendigam o teu glorioso nome, que está exaltado sobre toda a bênção e louvor.
  6. Só tu és SENHOR; tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há, e tu os guardas com vida a todos; e o exército dos céus te adora.
  7. Tu és o SENHOR, o Deus, que elegeste a Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão.
  8. E achaste o seu coração fiel perante ti, e fizeste com ele a aliança, de que darias à sua descendência a terra dos cananeus, dos heteus, dos amorreus, dos perizeus, dos jebuseus e dos girgaseus; e confirmaste as tuas palavras, porquanto és justo.
  9. E viste a aflição de nossos pais no Egito, e ouviste o seu clamor junto ao Mar Vermelho.
  10. E mostraste sinais e prodígios a Faraó, e a todos os seus servos, e a todo o povo da sua terra, porque soubeste que soberbamente os trataram; e assim adquiriste para ti nome, como hoje se vê.
  11. E o mar fendeste perante eles, e passaram pelo meio do mar, em seco; e lançaste os seus perseguidores nas profundezas, como uma pedra nas águas violentas.
  12. E guiaste-os de dia por uma coluna de nuvem, e de noite por uma coluna de fogo, para lhes iluminar o caminho por onde haviam de ir.
  13. E sobre o monte Sinai desceste, e dos céus falaste com eles, e deste-lhes juízos retos e leis verdadeiras, estatutos e mandamentos bons.
  14. E o teu santo sábado lhes fizeste conhecer; e preceitos, estatutos e lei lhes mandaste pelo ministério de Moisés, teu servo.
  15. E pão dos céus lhes deste na sua fome, e água da penha lhes produziste na sua sede; e lhes disseste que entrassem para possuírem a terra pela qual alçaste a tua mão, que lhes havias de dar.
  16. Porém eles e nossos pais se houveram soberbamente, e endureceram a sua cerviz, e não deram ouvidos aos teus mandamentos.
  17. E recusaram ouvir-te, e não se lembraram das tuas maravilhas, que lhes fizeste, e endureceram a sua cerviz e, na sua rebelião, levantaram um capitão, a fim de voltarem para a sua servidão; porém tu, ó Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em beneficência, tu não os desamparaste.
  18. Ainda mesmo quando eles fizeram para si um bezerro de fundição, e disseram: Este é o teu Deus, que te tirou do Egito; e cometeram grandes blasfêmias;
  19. Todavia tu, pela multidão das tuas misericórdias, não os deixaste no deserto. A coluna de nuvem nunca se apartou deles de dia, para os guiar pelo caminho, nem a coluna de fogo de noite, para lhes iluminar; e isto pelo caminho por onde haviam de ir.
  20. E deste o teu bom espírito, para os ensinar; e o teu maná não retiraste da sua boca; e água lhes deste na sua sede.
  21. De tal modo os sustentaste quarenta anos no deserto; nada lhes faltou; as suas roupas não se envelheceram, e os seus pés não se incharam.
  22. Também lhes deste reinos e povos, e os repartiste em porções; e eles possuíram a terra de Siom, a saber, a terra do rei de Hesbom, e a terra de Ogue, rei de Basã.
  23. E multiplicaste os seus filhos como as estrelas do céu, e trouxeste-os à terra de que tinhas falado a seus pais que nela entrariam para a possuírem.
  24. Assim os filhos entraram e possuíram aquela terra; e abateste perante eles os moradores da terra, os cananeus, e lhos entregaste na mão, como também os reis e os povos da terra, para fazerem deles conforme a sua vontade.
  25. E tomaram cidades fortificadas e terra fértil, e possuíram casas cheias de toda a fartura, cisternas cavadas, vinhas e olivais, e árvores frutíferas, em abundância; e comeram e se fartaram e engordaram e viveram em delícias, pela tua grande bondade.
  26. Porém se obstinaram, e se rebelaram contra ti, e lançaram a tua lei para trás das suas costas, e mataram os teus profetas, que protestavam contra eles, para que voltassem para ti; assim fizeram grandes abominações.
  27. Por isso os entregaste na mão dos seus adversários, que os angustiaram; mas no tempo de sua angústia, clamando a ti, desde os céus tu ouviste; e segundo a tua grande misericórdia lhes deste libertadores que os libertaram da mão de seus adversários.
  28. Porém, em tendo repouso, tornavam a fazer o mal diante de ti; e tu os deixavas na mão dos seus inimigos, para que dominassem sobre eles; e convertendo-se eles, e clamando a ti, tu os ouviste desde os céus, e segundo a tua misericórdia os livraste muitas vezes.
  29. E testificaste contra eles, para que voltassem para a tua lei; porém eles se houveram soberbamente, e não deram ouvidos aos teus mandamentos, mas pecaram contra os teus juízos, pelos quais o homem que os cumprir viverá; viraram o ombro, endureceram a sua cerviz, e não quiseram ouvir.
  30. Porém estendeste a tua benignidade sobre eles por muitos anos, e testificaste contra eles pelo teu Espírito, pelo ministério dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; por isso os entregaste nas mãos dos povos das terras.
  31. Mas pela tua grande misericórdia os não destruíste nem desamparaste, porque és um Deus clemente e misericordioso.
  32. Agora, pois, nosso Deus, o grande, poderoso e terrível Deus, que guardas a aliança e a beneficência, não tenhas em pouca conta toda a aflição que nos alcançou a nós, aos nossos reis, aos nossos príncipes, aos nossos sacerdotes, aos nossos profetas, aos nossos pais e a todo o teu povo, desde os dias dos reis da Assíria até ao dia de hoje.
  33. Porém tu és justo em tudo quanto tem vindo sobre nós; porque tu tens agido fielmente, e nós temos agido impiamente.
  34. E os nossos reis, os nossos príncipes, os nossos sacerdotes, e os nossos pais não guardaram a tua lei, e não deram ouvidos aos teus mandamentos e aos teus testemunhos, que testificaste contra eles.
  35. Porque eles nem no seu reino, nem na muita abundância de bens que lhes deste, nem na terra espaçosa e fértil que puseste diante deles, te serviram, nem se converteram de suas más obras.
  36. Eis que hoje somos servos; e até na terra que deste a nossos pais, para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos servos nela.
  37. E ela multiplica os seus produtos para os reis, que puseste sobre nós, por causa dos nossos pecados; e conforme a sua vontade dominam sobre os nossos corpos e sobre o nosso gado; e estamos numa grande angústia.
  38. E, todavia fizemos uma firme aliança, e o escrevemos; e selaram-no os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Promessas feitas a Israel

Livro de Zacarias
10.1-12
  1. Pedi ao SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao SENHOR que faz relâmpagos; e lhes dará chuvas abundantes, e a cada um erva no campo.
  2. Porque os ídolos têm falado vaidade, e os adivinhos têm visto mentira, e contam sonhos falsos; com vaidade consolam, por isso seguem o seu caminho como ovelhas; estão aflitos, porque não há pastor.
  3. Contra os pastores se acendeu a minha ira, e castigarei os bodes; mas o SENHOR dos Exércitos visitará o seu rebanho, a casa de Judá, e os fará como o seu majestoso cavalo na peleja.
  4. Dele sairá a pedra de esquina, dele a estaca, dele o arco de guerra, dele juntamente sairá todo o opressor.
  5. E serão como poderosos que na batalha esmagam ao inimigo no lodo das ruas; porque o SENHOR estará com eles; e confundirão os que andam montados em cavalos.
  6. E fortalecerei a casa de Judá, e salvarei a casa de José, e fá-los-ei voltar, porque me compadeci deles; e serão como se eu não os tivera rejeitado, porque eu sou o SENHOR seu Deus, e os ouvirei.
  7. E os de Efraim serão como um poderoso, e o seu coração se alegrará como pelo vinho; e seus filhos o verão, e se alegrarão; o seu coração se regozijará no SENHOR.
  8. Eu lhes assobiarei, e os ajuntarei, porque eu os tenho remido; e multiplicar-se-ão como antes se tinham multiplicado.
  9. Ainda que os espalhei por entre os povos, eles se lembrarão de mim em lugares remotos; e viverão com seus filhos, e voltarão.
  10. Porque eu os farei voltar da terra do Egito, e os congregarei da Assíria; e trá-los-ei à terra de Gileade e do Líbano, e não se achará lugar bastante para eles.
  11. E ele passará pelo mar da angústia, e ferirá as ondas no mar, e todas as profundezas do Nilo se secarão; então será derrubada a soberba da Assíria, e o cetro do Egito se retirará.
  12. E eu os fortalecerei no SENHOR, e andarão no seu nome, diz o SENHOR.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Provérbios 29.1-27

Livro de Provérbios
29.1-27
  1. O Homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz, de repente será destruído sem que haja remédio.
  2. Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo geme.
  3. O homem que ama a sabedoria alegra a seu pai, mas o companheiro de prostitutas desperdiça os bens.
  4. O rei com juízo sustém a terra, mas o amigo de peitas a transtorna.
  5. O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos seus passos.
  6. Na transgressão do homem mau há laço, mas o justo jubila e se alegra.
  7. O justo se informa da causa dos pobres, mas o ímpio nem sequer toma conhecimento.
  8. Os homens escarnecedores alvoroçam a cidade, mas os sábios desviam a ira.
  9. O homem sábio que pleiteia com o tolo, quer se zangue, quer se ria, não terá descanso.
  10. Os homens sanguinários odeiam ao sincero, mas os justos procuram o seu bem.
  11. O tolo revela todo o seu pensamento, mas o sábio o guarda até o fim.
  12. O governador que dá atenção às palavras mentirosas, achará que todos os seus servos são ímpios.
  13. O pobre e o usurário se encontram; o SENHOR ilumina os olhos de ambos.
  14. O rei que julga os pobres conforme a verdade firmará o seu trono para sempre.
  15. A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.
  16. Quando os ímpios se multiplicam, multiplicam-se as transgressões, mas os justos verão a sua queda.
  17. Castiga o teu filho, e te dará descanso; e dará delícias à tua alma.
  18. Não havendo profecia, o povo perece; porém o que guarda a lei, esse é bem-aventurado.
  19. O servo não se emendará com palavras, porque, ainda que entenda, todavia não atenderá.
  20. Tens visto um homem precipitado no falar? Maior esperança há para um tolo do que para ele.
  21. Quando alguém cria o seu servo com mimos desde a meninice, por fim ele tornar-se-á seu filho.
  22. O homem irascível levanta contendas; e o furioso multiplica as transgressões.
  23. A soberba do homem o abaterá, mas a honra sustentará o humilde de espírito.
  24. O que tem parte com o ladrão odeia a sua própria alma; ouve maldições, e não o denuncia.
  25. O temor do homem armará laços, mas o que confia no SENHOR será posto em alto retiro.
  26. Muitos buscam o favor do poderoso, mas o juízo de cada um vem do SENHOR.
  27. Abominação é, para os justos, o homem iníquo; mas abominação é para o iníquo o de retos caminhos.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Os filhos de Deus

1 Carta Universal do Apóstolo João 
3.1-24
  1. Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele.
  2. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
  3. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.
  4. Qualquer que comete pecado, também comete iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade.
  5. E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado.
  6. Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu.
  7. Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo.
  8. Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.
  9. Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus.
  10. Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus.
  11. Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros.
  12. Não como Caim, que era do maligno, e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más e as de seu irmão justas.
  13. Meus irmãos, não vos maravilheis, se o mundo vos odeia.
  14. Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte.
  15. Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele.
  16. Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
  17. Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?
  18. Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
  19. E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante dele asseguraremos nossos corações;
  20. Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.
  21. Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com Deus;
  22. E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.
  23. E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.
  24. E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós, pelo Espírito que nos tem dado.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Os anticristos

1 Carta Universal do Apóstolo João
2.18-29
  1. Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora.
  2. Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.
  3. E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo.
  4. Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.
  5. Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.
  6. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai.
  7. Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai.
  8. E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.
  9. Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam.
  10. E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis.
  11. E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda.
  12. Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele.

domingo, 16 de setembro de 2012

O anúncio do castigo de Efraim e de Judá por causa da sua impenitência

Livro de Isaías
28.1-29
  1. Ai da coroa de soberba dos bêbados de Efraim, cujo glorioso ornamento é como a flor que cai, que está sobre a cabeça do fértil vale dos vencidos do vinho.
  2. Eis que o Senhor tem um forte e poderoso; como tempestade de saraiva, tormenta destruidora, e como tempestade de impetuosas águas que transbordam, ele, com a mão, derrubará por terra.
  3. A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada aos pés.
  4. E a flor caída do seu glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do fértil vale, será como o fruto temporão antes do verão, que, vendo-o alguém, e tendo-o ainda na mão, o engole.
  5. Naquele dia o SENHOR dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formosa, para os restantes de seu povo.
  6. E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até à porta.
  7. Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo.
  8. Porque todas as suas mesas estão cheias de vômitos e imundícia, e não há lugar limpo.
  9. A quem, pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender doutrina? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios?
  10. Porque é mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.
  11. Assim por lábios gaguejantes, e por outra língua, falará a este povo.
  12. Ao qual disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; porém não quiseram ouvir.
  13. Assim, pois, a palavra do SENHOR lhes será mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem e se enlacem, e sejam presos.
  14. Ouvi, pois, a palavra do SENHOR, homens escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém.
  15. Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.
  16. Portanto assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse.
  17. E regrarei o juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo.
  18. E a vossa aliança com a morte se anulará; e o vosso acordo com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados.
  19. Desde que comece a passar, vos arrebatará, porque manhã após manhã passará, de dia e de noite; e será que somente o ouvir tal notícia causará grande turbação.
  20. Porque a cama será tão curta que ninguém se poderá estender nela; e o cobertor tão estreito que ninguém se poderá cobrir com ele.
  21. Porque o SENHOR se levantará como no monte Perazim, e se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato.
  22. Agora, pois, não mais escarneçais, para que vossos grilhões não se façam mais fortes; porque já ao Senhor DEUS dos Exércitos ouvi falar de uma destruição, e essa já está determinada sobre toda a terra.
  23. Inclinai os ouvidos, e ouvi a minha voz; atendei bem e ouvi o meu discurso.
  24. Porventura lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e desterroa todo o dia a sua terra?
  25. Não é antes assim: quando já tem nivelado a sua superfície, então espalha nela ervilhaca, e semeia cominho; ou lança nela do melhor trigo, ou cevada escolhida, ou centeio, cada qual no seu lugar?
  26. O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer.
  27. Porque a ervilhaca não se trilha com trilho, nem sobre o cominho passa roda de carro; mas com uma vara se sacode a ervilhaca, e o cominho com um pau.
  28. O trigo é esmiuçado, mas não se trilha continuamente, nem se esmiuça com as rodas do seu carro, nem se quebra com os seus cavaleiros.
  29. Até isto procede do SENHOR dos Exércitos; porque é maravilhoso em conselho e grande em obra.

sábado, 15 de setembro de 2012

A pena do pecado da blasfêmea

Livro de Levítico
14.10-23
  1. E apareceu, no meio dos filhos de Israel o filho de uma mulher israelita, o qual era filho de um homem egípcio; e o filho da israelita e um homem israelita discutiram no arraial.
  2. Então o filho da mulher israelita blasfemou o nome do SENHOR, e o amaldiçoou, por isso o trouxeram a Moisés; e o nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã.
  3. E eles o puseram na prisão, até que a vontade do SENHOR lhes pudesse ser declarada.
  4. E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
  5. Tira o que tem blasfemado para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as suas mãos sobre a sua cabeça; então toda a congregação o apedrejará.
  6. E aos filhos de Israel falarás, dizendo: Qualquer que amaldiçoar o seu Deus, levará sobre si o seu pecado.
  7. E aquele que blasfemar o nome do SENHOR, certamente morrerá; toda a congregação certamente o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do SENHOR, será morto.
  8. E quem matar a alguém certamente morrerá.
  9. Mas quem matar um animal, o restituirá, vida por vida.
  10. Quando também alguém desfigurar o seu próximo, como ele fez, assim lhe será feito:
  11. Quebradura por quebradura, olho por olho, dente por dente; como ele tiver desfigurado a algum homem, assim se lhe fará.
  12. Quem, pois, matar um animal, restitui-lo-á, mas quem matar um homem será morto.
  13. Uma mesma lei tereis; assim será para o estrangeiro como para o natural; pois eu sou o SENHOR vosso Deus.
  14. E disse Moisés, aos filhos de Israel que levassem o que tinha blasfemado para fora do arraial, e o apedrejassem; e fizeram os filhos de Israel como o SENHOR ordenara a Moisés.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Provérbios 12.1-28

Livro de Provérbios
12.1-28
  1. O que ama a instrução ama o conhecimento, mas o que odeia a repreensão é estúpido.
  2. O homem de bem alcançará o favor do SENHOR, mas ao homem de intenções perversas ele condenará.
  3. O homem não se estabelecerá pela impiedade, mas a raiz dos justos não será removida.
  4. A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos.
  5. Os pensamentos dos justos são retos, mas os conselhos dos ímpios, engano.
  6. As palavras dos ímpios são ciladas para derramar sangue, mas a boca dos retos os livrará.
  7. Os ímpios serão transtornados e não subsistirão, mas a casa dos justos permanecerá.
  8. Cada qual será louvado segundo o seu entendimento, mas o perverso de coração estará em desprezo.
  9. Melhor é o que se estima em pouco, e tem servos, do que o que se vangloria e tem falta de pão.
  10. O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis.
  11. O que lavra a sua terra se fartará de pão; mas o que segue os ociosos é falto de juízo.
  12. O ímpio deseja a rede dos maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto.
  13. O ímpio se enlaça na transgressão dos lábios, mas o justo sairá da angústia.
  14. Cada um se fartará do fruto da sua boca, e da obra das suas mãos o homem receberá a recompensa.
  15. O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio.
  16. A ira do insensato se conhece no mesmo dia, mas o prudente encobre a afronta.
  17. O que diz a verdade manifesta a justiça, mas a falsa testemunha diz engano.
  18. Há alguns que falam como que espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde.
  19. O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua da falsidade, dura por um só momento.
  20. No coração dos que maquinam o mal há engano, mas os que aconselham a paz têm alegria.
  21. Nenhum agravo sobrevirá ao justo, mas os ímpios ficam cheios de problemas.
  22. Os lábios mentirosos são abomináveis ao SENHOR, mas os que agem fielmente são o seu deleite.
  23. O homem prudente encobre o conhecimento, mas o coração dos tolos proclama a estultícia.
  24. A mão dos diligentes dominará, mas os negligentes serão tributários.
  25. A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra.
  26. O justo é mais excelente do que o seu próximo, mas o caminho dos ímpios faz errar.
  27. O preguiçoso deixa de assar a sua caça, mas ser diligente é o precioso bem do homem.
  28. Na vereda da justiça está a vida, e no caminho da sua carreira não há morte.