terça-feira, 31 de julho de 2012

O cântico de Ana

Livro de 1 Samuel
2.1-11
  1. Então orou Ana, e disse: O meu coração exulta ao SENHOR, o meu poder está exaltado no SENHOR; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.
  2. Não há santo como o SENHOR; porque não há outro fora de ti; e rocha nenhuma há como o nosso Deus.
  3. Não multipliqueis palavras de altivez, nem saiam coisas arrogantes da vossa boca; porque o SENHOR é o Deus de conhecimento, e por ele são as obras pesadas na balança.
  4. O arco dos fortes foi quebrado, e os que tropeçavam foram cingidos de força.
  5. Os fartos se alugaram por pão, e cessaram os famintos; até a estéril deu à luz sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraqueceu.
  6. O SENHOR é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela.
  7. O SENHOR empobrece e enriquece; abaixa e também exalta.
  8. Levanta o pobre do pó, e desde o monturo exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do SENHOR são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo.
  9. Os pés dos seus santos guardará, porém os ímpios ficarão mudos nas trevas; porque o homem não prevalecerá pela força.
  10. Os que contendem com o SENHOR serão quebrantados, desde os céus trovejará sobre eles; o SENHOR julgará as extremidades da terra; e dará força ao seu rei, e exaltará o poder do seu ungido.
  11. Então Elcana foi a Ramá, à sua casa; porém o menino ficou servindo ao SENHOR, perante o sacerdote Eli.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Livro aos Hebreus 6.1-20

Livro aos Hebreus
6.1-20
  1. Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
  2. E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno.
  3. E isto faremos, se Deus o permitir.
  4. Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo.
  5. E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro,
  6. E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.
  7. Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus;
  8. Mas a que produz espinhos e abrolhos, é reprovada, e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada.
  9. Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos.
  10. Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.
  11. Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;
  12. Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência herdam as promessas.
  13. Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo,
  14. Dizendo: Certamente, abençoando te abençoarei, e multiplicando te multiplicarei.
  15. E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa.
  16. Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda a contenda.
  17. Por isso, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento;
  18. Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
  19. A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu,
  20. Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.

domingo, 29 de julho de 2012

A onipresença e onipotência de Deus

Livro de Salmos
Nº 139.1-24
  1. SENHOR, tu me sondaste, e me conheces.
  2. Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.
  3. Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos.
  4. Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces.
  5. Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão.
  6. Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir.
  7. Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?
  8. Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também.
  9. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,
  10. Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.
  11. Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim.
  12. Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa;
  13. Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe.
  14. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
  15. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.
  16. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.
  17. E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!
  18. Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo.
  19. O Deus, tu matarás decerto o ímpio; apartai-vos portanto de mim, homens de sangue.
  20. Pois falam malvadamente contra ti; e os teus inimigos tomam o teu nome em vão.
  21. Não odeio eu, ó SENHOR, aqueles que te odeiam, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?
  22. Odeio-os com ódio perfeito; tenho-os por inimigos.
  23. Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos.
  24. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.

sábado, 28 de julho de 2012

Elias no monte de Horebe

Livro de 1 Reis
19.8-21
  1. Levantou-se, pois, e comeu e bebeu; e com a força daquela comida caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.
  2. E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do SENHOR veio a ele, e lhe disse: Que fazes aqui Elias?
  3. E ele disse: Tenho sido muito zeloso pelo SENHOR Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada, e só eu fiquei, e buscam a minha vida para ma tirarem.
  4. E Deus lhe disse: Sai para fora, e põe-te neste monte perante o SENHOR. E eis que passava o SENHOR, como também um grande e forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante do SENHOR; porém o SENHOR não estava no vento; e depois do vento um terremoto; também o SENHOR não estava no terremoto;
  5. E depois do terremoto um fogo; porém também o SENHOR não estava no fogo; e depois do fogo uma voz mansa e delicada.
  6. E sucedeu que, ouvindo-a Elias, envolveu o seu rosto na sua capa, e saiu para fora, e pôs-se à entrada da caverna; e eis que veio a ele uma voz, que dizia: Que fazes aqui, Elias?
  7. E ele disse: Eu tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada, e só eu fiquei; e buscam a minha vida para ma tirarem.
  8. E o SENHOR lhe disse: Vai, volta pelo teu caminho para o deserto de Damasco; e, chegando lá, unge a Hazael rei sobre a Síria.
  9. Também a Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei de Israel; e também a Eliseu, filho de Safate de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar.
  10. E há de ser que o que escapar da espada de Hazael, matá-lo-á Jeú; e o que escapar da espada de Jeú, matá-lo-á Eliseu.
  11. Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou.
  12. Partiu, pois, Elias dali, e achou a Eliseu, filho de Safate, que andava lavrando com doze juntas de bois adiante dele, e ele estava com a duodécima; e Elias passou por ele, e lançou a sua capa sobre ele.
  13. Então deixou ele os bois, e correu após Elias; e disse: Deixa-me beijar a meu pai e a minha mãe, e então te seguirei. E ele lhe disse: Vai, e volta; pois, que te fiz eu?
  14. Voltou, pois, de o seguir, e tomou a junta de bois, e os matou, e com os aparelhos dos bois cozeu as carnes, e as deu ao povo, e comeram; então se levantou e seguiu a Elias, e o servia.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Oração de Jesus pelos seus discípulos

Evangelho de João
17.1-26
  1. Jesus falou assim e, levantando seus olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti;
  2. Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.
  3. E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
  4. Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
  5. E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
  6. Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.
  7. Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti;
  8. Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste.
  9. Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.
  10. E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado.
  11. E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.
  12. Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
  13. Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.
  14. Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
  15. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
  16. Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
  17. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.
  18. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
  19. E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
  20. E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
  21. Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
  22. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
  23. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.
  24. Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.
  25. Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste a mim.
  26. E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Senaqueribe cerca Jerusalém - A oração de Ezequias - o exército dos assírios é destruído

Livro de Isaías
36.1-22
  1. E aconteceu no ano décimo quarto do rei Ezequias, que Senaqueribe, rei da Assíria, subiu contra todas as cidades fortificadas de Judá, e as tomou.
  2. Então o rei da Assíria enviou a Rabsaqué, de Laquis a Jerusalém, ao rei Ezequias com um grande exército, e ele parou junto ao aqueduto do açude superior, junto ao caminho do campo do lavandeiro.
  3. Então saíram a ter com ele Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista.
  4. E Rabsaqué lhes disse: Ora dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Que confiança é esta, em que esperas?
  5. Bem posso eu dizer: Teu conselho e poder para a guerra são apenas vãs palavras; em quem, pois, agora confias, que contra mim te rebelas?
  6. Eis que confias no Egito, aquele bordão de cana quebrada, o qual, se alguém se apoiar nele lhe entrará pela mão, e a furará; assim é Faraó, rei do Egito, para com todos os que nele confiam.
  7. Porém se me disseres: No SENHOR, nosso Deus, confiamos; porventura não é este aquele cujos altos e altares Ezequias tirou, e disse a Judá e a Jerusalém: Perante este altar adorareis?
  8. Ora, pois, empenha-te com meu senhor, o rei da Assíria, e dar-te-ei dois mil cavalos, se tu puderes dar cavaleiros para eles.
  9. Como, pois, poderás repelir a um só capitão dos menores servos do meu senhor, quando confias no Egito, por causa dos carros e cavaleiros?
  10. Agora, pois, subi eu sem o SENHOR contra esta terra, para destruí-la? O SENHOR mesmo me disse: Sobe contra esta terra, e destrói-a.
  11. Então disseram Eliaquim, Sebna e Joá a Rabsaqué: Pedimos-te que fales aos teus servos em siríaco, porque bem o entendemos, e não nos fales em judaico, aos ouvidos do povo que está sobre o muro.
  12. Rabsaqué, porém, disse: Porventura mandou-me o meu senhor ao teu senhor e a ti, para dizer estas palavras e não antes aos homens que estão assentados sobre o muro, para que comam convosco o seu esterco, e bebam a sua urina?
  13. Rabsaqué, pois, se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e disse: Ouvi as palavras do grande rei, do rei da Assíria.
  14. Assim diz o rei: Não vos engane Ezequias; porque não vos poderá livrar.
  15. Nem tampouco Ezequias vos faça confiar no SENHOR, dizendo: Infalivelmente nos livrará o SENHOR, e esta cidade não será entregue nas mãos do rei da Assíria.
  16. Não deis ouvidos a Ezequias; porque assim diz o rei da Assíria: Aliai-vos comigo, e saí a mim, e coma cada um da sua vide, e da sua figueira, e beba cada um da água da sua cisterna;
  17. Até que eu venha, e vos leve para uma terra como a vossa; terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas.
  18. Não vos engane Ezequias, dizendo: O SENHOR nos livrará. Porventura os deuses das nações livraram cada um a sua terra das mãos do rei da Assíria?
  19. Onde estão os deuses de Hamate e de Arpade? Onde estão os deuses de Sefarvaim? Porventura livraram a Samaria da minha mão?
  20. Quais dentre todos os deuses destes países livraram a sua terra das minhas mãos, para que o SENHOR livrasse a Jerusalém das minhas mãos?
  21. Eles, porém, se calaram, e não lhe responderam palavra alguma; porque havia mandado do rei, dizendo: Não lhe respondereis.
  22. Então Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, vieram a Ezequias, com as vestes rasgadas, e lhe fizeram saber as palavras de Rabsaqué.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Os inimigos do povo de Deus serão destruídos: Jerusalém será restaurada à sua glória e felicidade

Livro de Isaías
33.1-24
  1. Ai de ti, despojador, que não foste despojado, e que procedes perfidamente contra os que não procederam perfidamente contra ti! Acabando tu de despojar, serás despojado; e, acabando tu de tratar perfidamente, perfidamente te tratarão.
  2. SENHOR, tem misericórdia de nós, por ti temos esperado; sê tu o nosso braço cada manhã, como também a nossa salvação no tempo da tribulação.
  3. Ao ruído do tumulto fugirão os povos; à tua exaltação as nações serão dispersas.
  4. Então ajuntar-se-á o vosso despojo como se ajunta a lagarta; como os gafanhotos saltam, assim ele saltará sobre eles.
  5. O SENHOR está exaltado, pois habita nas alturas; encheu a Sião de juízo e justiça.
  6. E haverá estabilidade nos teus tempos, abundância de salvação, sabedoria e conhecimento; e o temor do SENHOR será o seu tesouro.
  7. Eis que os seus embaixadores estão clamando de fora; e os mensageiros de paz estão chorando amargamente.
  8. As estradas estão desoladas, cessou o que passava pela vereda, ele rompeu a aliança, desprezou as cidades, e já não faz caso dos homens.
  9. A terra geme e pranteia, o Líbano se envergonha e se murcha; Sarom se tornou como um deserto; e Basã e Carmelo foram sacudidos.
  10. Agora, pois, me levantarei, diz o SENHOR; agora me erguerei. Agora serei exaltado.
  11. Concebestes palha, dareis à luz restolho; e o vosso espírito vos devorará como o fogo.
  12. E os povos serão como as queimas de cal; como espinhos cortados arderão no fogo.
  13. Ouvi, vós os que estais longe, o que tenho feito; e vós que estais vizinhos, conhecei o meu poder.
  14. Os pecadores de Sião se assombraram, o tremor surpreendeu os hipócritas. Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas?
  15. O que anda em justiça, e o que fala com retidão; o que rejeita o ganho da opressão, o que sacode das suas mãos todo o presente; o que tapa os seus ouvidos para não ouvir falar de derramamento de sangue e fecha os seus olhos para não ver o mal.
  16. Este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas.
  17. Os teus olhos verão o rei na sua formosura, e verão a terra que está longe.
  18. O teu coração considerará o assombro dizendo: Onde está o escrivão? Onde está o que pesou o tributo? Onde está o que conta as torres?
  19. Não verás mais aquele povo atrevido, povo de fala obscura, que não se pode compreender e de língua tão estranha que não se pode entender.
  20. Olha para Sião, a cidade das nossas solenidades; os teus olhos verão a Jerusalém, habitação quieta, tenda que não será removida, cujas estacas nunca serão arrancadas e das suas cordas nenhuma se quebrará.
  21. Mas ali o glorioso SENHOR será para nós um lugar de rios e correntes largas; barco nenhum de remo passará por ele, nem navio grande navegará por ele.
  22. Porque o SENHOR é o nosso Juiz; o SENHOR é o nosso legislador; o SENHOR é o nosso rei, ele nos salvará.
  23. As tuas cordas se afrouxaram; não puderam ter firme o seu mastro, e nem desfraldar a vela; então a presa de abundantes despojos se repartirá; e até os coxos dividirão a presa.
  24. E morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido da iniquidade.

terça-feira, 24 de julho de 2012

O testemunho de João Batista

O Evangelho Segundo João
1.15-51
  1. João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.
  2. E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça.
  3. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.
  4. Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.
  5. E este é o testemunho de João, quando os judeus mandaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu?
  6. E confessou, e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo.
  7. E perguntaram-lhe: Então quê? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu profeta? E respondeu: Não.
  8. Disseram-lhe pois: Quem és? para que demos resposta àqueles que nos enviaram; que dizes de ti mesmo?
  9. Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías.
  10. E os que tinham sido enviados eram dos fariseus.
  11. E perguntaram-lhe, e disseram-lhe: Por que batizas, pois, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta?
  12. João respondeu-lhes, dizendo: Eu batizo com água; mas no meio de vós está um a quem vós não conheceis.
  13. Este é aquele que vem após mim, que é antes de mim, do qual eu não sou digno de desatar a correia da alparca.
  14. Estas coisas aconteceram em betânia, do outro lado do Jordão, onde João estava batizando.
  15. No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
  16. Este é aquele do qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.
  17. E eu não o conhecia; mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim eu, por isso, batizando com água.
  18. E João testificou, dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como pomba, e repousar sobre ele.
  19. E eu não o conhecia, mas o que me mandou a batizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito, e sobre ele repousar, esse é o que batiza com o Espírito Santo.
  20. E eu vi, e tenho testificado que este é o Filho de Deus.
  21. No dia seguinte João estava outra vez ali, e dois dos seus discípulos;
  22. E, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus.
  23. E os dois discípulos ouviram-no dizer isto, e seguiram a Jesus.
  24. E Jesus, voltando-se e vendo que eles o seguiam, disse-lhes: Que buscais? E eles disseram: Rabi (que, traduzido, quer dizer Mestre), onde moras?
  25. Ele lhes disse: Vinde, e vede. Foram, e viram onde morava, e ficaram com ele aquele dia; e era já quase a hora décima.
  26. Era André, irmão de Simão Pedro, um dos dois que ouviram aquilo de João, e o haviam seguido.
  27. Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo).
  28. E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro).
  29. No dia seguinte quis Jesus ir à Galiléia, e achou a Filipe, e disse-lhe: Segue-me.
  30. E Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro.
  31. Filipe achou Natanael, e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem Moisés escreveu na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José.
  32. Disse-lhe Natanael: Pode vir alguma coisa boa de Nazaré? Disse-lhe Filipe: Vem, e vê.
  33. Jesus viu Natanael vir ter com ele, e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
  34. Disse-lhe Natanael: De onde me conheces tu? Jesus respondeu, e disse-lhe: Antes que Filipe te chamasse, te vi eu, estando tu debaixo da figueira.
  35. Natanael respondeu, e disse-lhe: Rabi, tu és o Filho de Deus; tu és o Rei de Israel.
  36. Jesus respondeu, e disse-lhe: Porque te disse: Vi-te debaixo da figueira, crês? Coisas maiores do que estas verás.
  37. E disse-lhe: Na verdade, na verdade vos digo que daqui em diante vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem.

domingo, 22 de julho de 2012

Hino de adoração

Livro Aos Romanos
11.33-36
  1. O profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!
  2. Porque quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro?
  3. Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?
  4. Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.

sábado, 21 de julho de 2012

A terrível carestia pela locusta e pela seca

Livro de Joel
1.1-20
  1. Palavra do SENHOR, que foi dirigida a Joel, filho de Petuel.
  2. Ouvi isto, vós anciãos, e escutai, todos os moradores da terra: Porventura isto aconteceu em vossos dias, ou nos dias de vossos pais?
  3. Fazei sobre isto uma narração a vossos filhos, e vossos filhos a seus filhos, e os filhos destes à outra geração.
  4. O que ficou da lagarta, o gafanhoto o comeu, e o que ficou do gafanhoto, a locusta o comeu, e o que ficou da locusta, o pulgão o comeu.
  5. Despertai-vos, bêbados, e chorai; gemei, todos os que bebeis vinho, por causa do mosto, porque tirado é da vossa boca.
  6. Porque subiu contra a minha terra uma nação poderosa e sem número; os seus dentes são dentes de leão, e têm queixadas de um leão velho.
  7. Fez da minha vide uma assolação, e tirou a casca da minha figueira; despiu-a toda, e a lançou por terra; os seus sarmentos se embranqueceram.
  8. Lamenta como a virgem que está cingida de saco, pelo marido da sua mocidade.
  9. Foi cortada a oferta de alimentos e a libação da casa do SENHOR; os sacerdotes, ministros do SENHOR, estão entristecidos.
  10. O campo está assolado, e a terra triste; porque o trigo está destruído, o mosto se secou, o azeite acabou.
  11. Envergonhai-vos, lavradores, gemei, vinhateiros, sobre o trigo e a cevada; porque a colheita do campo pereceu.
  12. A vide se secou, a figueira se murchou, a romeira também, e a palmeira e a macieira; todas as árvores do campo se secaram, e já não há alegria entre os filhos dos homens.
  13. Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai a noite vestidos de saco, ministros do meu Deus; porque a oferta de alimentos, e a libação, foram cortadas da casa de vosso Deus.
  14. Santificai um jejum, convocai uma assembléia solene, congregai os anciãos, e todos os moradores desta terra, na casa do SENHOR vosso Deus, e clamai ao SENHOR.
  15. Ai do dia! Porque o dia do SENHOR está perto, e virá como uma assolação do Todo-Poderoso.
  16. Porventura o mantimento não está cortado de diante de nossos olhos, a alegria e o regozijo da casa de nosso Deus?
  17. As sementes apodreceram debaixo dos seus torrões, os celeiros foram assolados, os armazéns derrubados, porque se secou o trigo.
  18. Como geme o animal! As manadas de gados estão confusas, porque não têm pasto; também os rebanhos de ovelhas estão perecendo.
  19. A ti, ó SENHOR, clamo, porque o fogo consumiu os pastos do deserto, e a chama abrasou todas as árvores do campo.
  20. Também todos os animais do campo bramam a ti; porque as correntes de água se secaram, e o fogo consumiu os pastos do deserto.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Livro de Isaías 25.1-12

Livro de Isaías
25.1-12
  1. O SENHOR, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei, e louvarei o teu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza.
  2. Porque da cidade fizeste um montão de pedras, e da cidade forte uma ruína, e do paço dos estranhos, que não seja mais cidade, e jamais se torne a edificar.
  3. Por isso te glorificará um povo poderoso, e a cidade das nações formidáveis te temerá.
  4. Porque foste a fortaleza do pobre, e a fortaleza do necessitado, na sua angústia; refúgio contra a tempestade, e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como a tempestade contra o muro.
  5. Como o calor em lugar seco, assim abaterás o ímpeto dos estranhos; como se abranda o calor pela sombra da espessa nuvem, assim o cântico dos tiranos será humilhado.
  6. E o SENHOR dos Exércitos dará neste monte a todos os povos uma festa com animais gordos, uma festa de vinhos velhos, com tutanos gordos, e com vinhos velhos, bem purificados.
  7. E destruirá neste monte a face da cobertura, com que todos os povos andam cobertos, e o véu com que todas as nações se cobrem.
  8. Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor DEUS as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o SENHOR o disse.
  9. E naquele dia se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o SENHOR, a quem aguardávamos; na sua salvação gozaremos e nos alegraremos.
  10. Porque a mão do SENHOR descansará neste monte; mas Moabe será trilhado debaixo dele, como se trilha a palha no monturo.
  11. E estenderá as suas mãos por entre eles, como as estende o nadador para nadar; e abaterá a sua altivez com as ciladas das suas mãos.
  12. E abaixará as altas fortalezas dos teus muros, abatê-las-á e derrubá-las-á por terra até ao pó.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Lamentações de Jeremias 3.1-66

Lamentações de Jeremias
3.1-66
  1. Eu sou aquele homem que viu a aflição pela vara do seu furor.
  2. Ele me guiou e me fez andar em trevas e não na luz.
  3. Deveras fez virar e revirar a sua mão contra mim o dia todo.
  4. Fez envelhecer a minha carne e a minha pele, quebrou os meus ossos.
  5. Edificou contra mim, e me cercou de fel e trabalho.
  6. Assentou-me em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito.
  7. Cercou-me de uma sebe, e não posso sair; agravou os meus grilhões.
  8. Ainda quando clamo e grito, ele exclui a minha oração.
  9. Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas.
  10. Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos.
  11. Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me assolado.
  12. Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha.
  13. Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava.
  14. Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção todo o dia.
  15. Fartou-me de amarguras, embriagou-me de absinto.
  16. Quebrou com cascalho os meus dentes, abaixou-me na cinza.
  17. E afastaste da paz a minha alma; esqueci-me do bem.
  18. Então disse eu: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no SENHOR.
  19. Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do fel.
  20. Minha alma certamente disto se lembra, e se abate dentro de mim.
  21. Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei.
  22. As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
  23. Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.
  24. A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto esperarei nele.
  25. Bom é o SENHOR para os que esperam por ele, para a alma que o busca.
  26. Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do SENHOR.
  27. Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade.
  28. Assente-se solitário e fique em silêncio; porquanto Deus o pôs sobre ele.
  29. Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança.
  30. Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta.
  31. Pois o Senhor não rejeitará para sempre.
  32. Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias.
  33. Porque não aflige nem entristece de bom grado aos filhos dos homens.
  34. Pisar debaixo dos seus pés a todos os presos da terra,
  35. Perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo;
  36. Subverter ao homem no seu pleito, não o veria o Senhor?
  37. Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande?
  38. Porventura da boca do Altíssimo não sai tanto o mal como o bem?
  39. De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados.
  40. Esquadrinhemos os nossos caminhos, e provemo-los, e voltemos para o SENHOR.
  41. Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus nos céus, dizendo:
  42. Nós transgredimos, e fomos rebeldes; por isso tu não perdoaste.
  43. Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não perdoaste.
  44. Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração.
  45. Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos.
  46. Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca.
  47. Temor e laço vieram sobre nós, assolação e destruição.
  48. Torrentes de água derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
  49. Os meus olhos choram, e não cessam, porque não há descanso,
  50. Até que o SENHOR atente e veja desde os céus.
  51. Os meus olhos entristecem a minha alma, por causa de todas as filhas da minha cidade.
  52. Como ave me caçam os que, sem causa, são meus inimigos.
  53. Cortaram-me a, vida na masmorra, e lançaram pedras sobre mim.
  54. águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado.
  55. Invoquei o teu nome, SENHOR, desde a mais profunda masmorra.
  56. Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor.
  57. Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas.
  58. Pleiteaste, Senhor, as causas da minha alma, remiste a minha vida.
  59. Viste, SENHOR, a injustiça que me fizeram; julga a minha causa.
  60. Viste toda a sua vingança, todos os seus pensamentos contra mim.
  61. Ouviste a sua afronta, SENHOR, todos os seus pensamentos contra mim,
  62. Os lábios dos que se levantam contra mim e os seus desígnios me são contrários todo o dia.
  63. Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua música.
  64. Tu lhes darás recompensa, SENHOR, conforme a obra das suas mãos.
  65. Tu lhes darás ânsia de coração, maldição tua sobre eles.
  66. Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos céus do SENHOR.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A Oração do Crente estremesse os montes

 A Oração do Crente estremesse os montes
A Paz do Senhor a todos, hoje falaremos da Oração do crente.
 o crente, Cristão quando ora o Senhor ouve, pois na Palavra de Deus diz: "Sabei pois, que o Senhor separou para si aquele que lhe é querido; o Senhor ouvirá quando eu clamar a Ele" (Livro de Salmos Nº 4.3). Pois quando nós oramos a Deus nos ouve somos queridos do Senhor, pois nos separou para si. Temos que usar a nossa fé, temos que orar com fé, pois Abraão viveu pela fé em Deus e ficou conhecido com o Pai da Fé e Pai deu uma grande nação, assim também outros profetas antes de nós e precisamos hoje ter fé, pois se orarmos e não cremos que o Senhor nos ouve, não haverá efeito algum.
 A oração do crente estremesse os montes, pois se orarmos a Deus, Ele com certeza nos ouvirá, com diz na sua Palavra: "O Senhor já ouviu a minha súplica, o Senhor aceitará a minha oração" (Livro de Salmos Nº 6.9) Davi suplicou a Deus que o livrasse de seus inimigos e Deus o ouviu, assim como Davi também temos que ser fiel a Deus e sempre nos alimentar da Palavra de Deus, pois quando oramos nós devemos entregarmos a Deus, pois assim Ele vai nos usar e nos fazer de instrumento da sua obra e orando sempre buscando que temos nos fortalecer da presença de Deus, temos que estar preparado e sermos obreiros aprovados para Deus, pois sua vinda está próxima. Vem para Jesus, pois é o melhor Caminho!


 "Não se Iluda, Ninguém terá pena de Você."

terça-feira, 17 de julho de 2012

Provérbios 5.1-23

Livro de Provérbios
Nº 5.1-23
  1. Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha inteligência inclina o teu ouvido;
  2. Para que guardes os meus conselhos e os teus lábios observem o conhecimento.
  3. Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite.
  4. Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes.
  5. Os seus pés descem para a morte; os seus passos estão impregnados do inferno.
  6. Para que não ponderes os caminhos da vida, as suas andanças são errantes: jamais os conhecerás.
  7. Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca.
  8. Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua casa;
  9. Para que não dês a outrem a tua honra, e não entregues a cruéis os teus anos de vida;
  10. Para que não farte a estranhos o teu esforço, e todo o fruto do teu trabalho vá parar em casa alheia;
  11. E no fim venhas a gemer, no consumir-se da tua carne e do teu corpo.
  12. E então digas: Como odiei a correção! e o meu coração desprezou a repreensão!
  13. E não escutei a voz dos que me ensinavam, nem aos meus mestres inclinei o meu ouvido!
  14. No meio da congregação e da assembléia foi que eu me achei em quase todo o mal.
  15. Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço.
  16. Derramar-se-iam as tuas fontes por fora, e pelas ruas os ribeiros de águas?
  17. Sejam para ti só, e não para os estranhos contigo.
  18. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.
  19. Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído perpetuamente.
  20. E porque, filho meu, te deixarias atrair por outra mulher, e te abraçarias ao peito de uma estranha?
  21. Eis que os caminhos do homem estão perante os olhos do SENHOR, e ele pesa todas as suas veredas.
  22. Quanto ao ímpio, as suas iniquidades o prenderão, e com as cordas do seu pecado será detido.
  23. Ele morrerá, porque desavisadamente andou, e pelo excesso da sua loucura se perderá.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

A onipresença e a onipotência de Deus

Livro de Salmos
Nº 139.1-24
  1. SENHOR, tu me sondaste, e me conheces.
  2. Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.
  3. Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos.
  4. Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces.
  5. Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão.
  6. Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir.
  7. Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?
  8. Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também.
  9. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,
  10. Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.
  11. Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim.
  12. Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa;
  13. Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe.
  14. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
  15. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.
  16. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.
  17. E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!
  18. Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo.
  19. O Deus, tu matarás decerto o ímpio; apartai-vos portanto de mim, homens de sangue.
  20. Pois falam malvadamente contra ti; e os teus inimigos tomam o teu nome em vão.
  21. Não odeio eu, ó SENHOR, aqueles que te odeiam, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?
  22. Odeio-os com ódio perfeito; tenho-os por inimigos.
  23. Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos.
  24. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.